RADIO GOSPEL

sábado, 24 de dezembro de 2011

ENTÃO É NATAL?


O mundo cristão nesta data se prepara para realizar jantares especiais e trocas de presentes entre familiares e amigos, numa nostalgia só, pessoas se cumprimentam nas ruas e praças. Mas o verdadeiro sentido da data tem-se deixado esquecer. Vamos lembrar um pouco de história.
Quando o anjo Gabriel apareceu a Maria para anunciar o nascimento de Jesus era o sexto mês, mas este não era o sexto mês do calendário hebraico, nem do romano e nem do atual, mas era o sexto mês da gravidez de Isabel.
A partir deste acontecimento pode-se concluir o mês aproximado em que Jesus nasceu. O ano sagrado judaico tinha 24 turnos sacerdotais e o calendário hebraico é dividido em 12 meses, havia dois turnos por mês.
O primeiro turno começava na primeira metade do primeiro mês hebraico. Zacarias era sacerdote do turno de Abias, oitavo turno e quarto mês do ano. Foi aí que o anjo anunciou a gravidez de Isabel, portanto, João Batista foi concebido no mês Tamuz e Jesus seis meses depois em Tabete. Se Jesus nasceu nove meses após no mês de Etanim ou Tisri ( setembro ou outubro).
Quem estabeleceu esta data foi Constantino, que havia agregado várias tradições pagãs à igreja da época. Em Roma o dia 24 de dezembro é o menor dia do ano. E o dia 25 é o dia em que o sol começa a crescer, e era considerado pelos pagãos o dia do nascimento do deus sol. A primeira comemoração do natal nesta data foi em 325D.C.
Para o sistema mundano o que se celebra nesta data é exatamente a crendice, tradições comerciais e o próprio deus sol.
Nós os Cristãos não usamos desta data da mesma forma que o mundo o faz no “Espírito do Natal”, Jesus é o Sol da manhã, Ele é o Deus que se fez carne e habitou entre nós e merece ser lembrado não somente nesta data, Ele é o sol da justiça, a estrela da manhã e qualquer associação que se tenha feito lá na Roma antiga por constantino com o deus sol deve ser quebrada por meio de ações de graças ao Pai pela vida do filho, o seu nascimento e entrega por nós.
Não é o menino Jesus que deve ser lembrado e sim o Cristo, ungido de Deus, Messias. Ele foi ungido como profeta, para nos trazer o conhecimento da verdade. Ele foi ungido como sacerdote, oferecendo o supremo sacrifício expiatório por nossas culpas e Cristo também foi ungido como rei, para governar, guiar e estabelecer o reino da justiça.

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